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Blog de viagens e passeios. Guia da cidade onde vivemos: Madrid.
Ao visitar Manzanares El Real não podíamos fazê-lo sem ir a um restaurante comer as especialidades da zona. É uma região de boa carne assim que a palavra "asador" é das que se mais vê.
Nós fomos ao Charco Verde, tinha andado a pesquisar na internet e não havia muitas críticas a restaurantes em Manzanares, nem boas, nem más. No entanto lá encontrei uma que falava bem do restaurante, da comida e do atendimento. Tudo verdade, pelo menos para nós.
Hoje visitámos o Castelo de los Mendoza também conhecido por novo Castelo de Manzanares el Real, que dizem ser um dos castelos em melhor estado de conservação da Comunidade de Madrid.
Aos Sábados e Domingos (nos horários das 12h30 e das 13h30) o Castelo tem organizadas visitas teatralizadas. Decidimos experimentar, o custo das mesmas é de 6€ por pessoa.
Hoje provámos as pizzas do Cien Pizzitas.
Pelo o que percebi do seu website têm um único restaurante que fica no Centro Comercial Equinócio em Majadahonda. Devem estar a testar o conceito para franchising, no entanto não me parece muito original. Já existe algo semelhante e até no mesmo centro comercial, são os 100 Montaditos, no fundo ambos vendem variedade de comida para "picar", com a diferença de que um faz com pão no tradicional "montadito" e o outro faz com pizzas.
Perto do Rio Manzanares e junto ao Palácio Real, estão os jardins do Campo del Moro.
Só tem uma entrada e faz-se pelo Paseo Virgen del Puerto, por ser mais a sul e fora do circuito mais turístico acaba por ser menos visitado. É por isso, uma excelente alternativa ao Retiro quando queremos um jardim mais tranquilo para passear.
Para explicar o porquê de Campo del Moro, é preciso recuar uns bons séculos na história e onde hoje está o palácio real imaginar as muralhas que fortificavam Madrid. Nesta zona onde está o jardim estava um acampamento mouro que queria conquistar a cidade no século XII, daí o seu nome.
É um dos jardins mais visitados de Madrid, talvez porque esteja mesmo ao lado do Palácio Real.
Em termos de dimensão não é muito grande e creio que tem tido pouco investimento já que se nota quando por ele andamos que em alguns aspectos está descuidado. Em tempos de crise creio que é normal, desligam-se as fontes, poupam-se na manutenção, ainda assim não deixa de ser um belíssimo jardim, bom para passear e para relaxar nos bancos que nele se espalham.
Foi construído no século XX, o seu nome vem de uma homenagem ao arquitecto italiano Francesco Sabatini e pelo o facto de onde agora está o jardim, estavam as cavalariças reais desenhadas por ele.
E logo á entrada está uma estátua do rei que as mandou construir D. Carlos III. É de facto raro que o jardim não tenha o nome de quem o projectou mas sim o nome de quem tinha projectado algo anteriormente e que deixa de existir para dar lugar a este parque agora público.
Quem vem visitar Madrid desde Portugal e de carro, entrará por esta praça para depois virar á direita e entrar na Gran Via.
Assim sendo é um dos muitos cartões de visita de Madrid e a verdade é que está muito central. Tem junto a si a Gran Via, a igualmente agitada Calle Princesa, a Calle Bailén cujo percurso nos leva ao Palácio Real.
Nesta praça há quase sempre umas tendas montadas com feiras de artesanato, seja de vendedores locais ou de outros países, muitos da América do Sul.
No centro da praça está um monumento dedicado a Cervantes e á sua obra literária. Ele é a figura central do monumento, com uma estátua sua.
Hoje relaxámos no Zensations Spa em Cascais.
Inserido no complexo do Hotel Cascais Mirage, este SPA ao que percebo pertence ao Holmes Place que também tem um ginásio junto ao hotel. Já tinha estado neste hotel antes em reuniões de trabalho e é sem dúvida fantástico, primeiro pelo o seu espaço logo na recepção, é ampla e com óptimos pormenores de decoração. Depois com os quartos virados para o mar e para a baía de Cascais, creio que ficava logo relaxada só de beber um copo no seu bar junto á piscina.