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Blog de viagens e passeios. Guia da cidade onde vivemos: Madrid.
Uma das principais atracções de San Sebastián é esta praia, Ondarreta. Flanqueada pelo Monte Igueldo e a praia da Concha, não se trata apenas de uma praia, tem um calçadão onde muitos vão passear e praticar exercicio físico, tem uma parte do areal com um parque infantil e por trás ainda tem um jardim com a estátua da Rainha D. Maria Cristina de Habsburgo.
Percorrendo as ruas do centro de Bordéus, sentíamos já a fome e o calor a apertar, estávamos a descer uma rua pedestre quando encontramos uma gelataria Amorino.
Duas coisas chamaram logo a atenção, estava cheia (mas também era pequena, bom truque de Marketing) e depois um cartaz que promocionava o seu "Corneto" (e não é o da Olá garanto) em que a parte do gelado parecia uma flor. Não resistimos e entrámos.
Primeiro convém explicar que Majadahonda fica a uns 15 km do centro de Madrid, é um municipio com mais de 60 mil habitantes e uma boa alternativa para quem trabalha em Madrid mas não pode viver no centro, por preço e pelo tamanho das casas.
Mas é errado pensar que Majadahonda é um simples dormitório de Madrid, não, tem vida própria, tem bastante comércio e gente pelas ruas, todos os dias da semana.
Eu sempre tinha ouvido falar no seu mercado, é famoso e grande parte das pessoas que me recomendaram nem sequer vive em Majadahonda e ao fim de quase 8 ou 9 meses a levantar-me aos Sábados dizendo que ia ao mercado, hoje decidi cumprir com a minha palavra.
Estacionar é complicado, o ideal é deixar o carro longe e aproveitar o passeio a pé pelo centro.
Entrando no mercado começa a azáfama, gritos dos vendedores, gente que se cruza nos corredores apertados e irregulares delimitados pelas bancas. O típico.
Vende-se de tudo um pouco aqui, desde verduras a frutas, passando por plantas de cultivo e flores (esperava ver mais bancas de flores mas só vi duas, uma tinha muitas de plástico), roupa de cama, bijuteria, candeeiros e abajours, mas as barracas de roupa de senhora estavam em maioria. Claramente o alvo do mercado são as senhoras que saiem pela manhã á procura das pechinchas do mercado.
Os vendedores gritam: "Venga guapa, tenemos los mejores vestidos del mercado."
Na nossa visita a Córdoba não podia faltar a comida, no bairro de La Judería encontrámos algumas tabernas cujos pátios convidavam a entrar, uma delas era a Taberna Deanes.
Localizada na rua com o mesmo nome e a uns 5 minutos a pé da Mesquita, este restaurante familiar tem um ambiente acolhedor e um pátio incrível. Não é apenas um restaurante é também um local histórico uma vez que nele viveu um historiador e escritor do século XVI, Garcilaso de La Vega, conhecido também como "El Inca".
Este fantástico palácio do século XIX, localizada na Praça com o seu nome, é um edificio público que funciona como Câmara Municipal, ou seja é aqui que trabalha a administração da cidade de Paris.
Foi sempre esta a sua localização ainda que com um edificio diferente, o que estava antes era do século XVII e foi destruído por um incêndio durante a insurreição popular de 1871.
Folheando os guias de viagem de França em quase todos recomendavam uma visita aos mercados das principais cidades, mas um dos que vi que mais recomendavam era este na Quai Saint-Antoine em Lyon. Esta capital da alta cozinha tem a sua base nestes mercados, os melhores "chefs" procuram ali os alimentos mais frescos para preparar os seus pratos mais elaborados, directamente do produtor.
Lyon é uma cidade fantástica não tenho dúvidas, mas para mim o seu principal encanto estava neste mercado e nas suas animadas ruas repletas de restaurantes que davam vontade de fazer um roteiro gastronómico que depois exigiria uma dieta rigorosa.
Começámos o nosso percurso pela bancada das ostras, creio que será indispensável num mercado do género, mas o que gostei mais é que as pessoas escolhiam ali o marisco fresco e o café em frente preparava ou cozinhava ao gosto do cliente, as ostras por exemplo comem-se com sumo de um limão, vimos que para alguns dos trabalhadores do mercado, esse era o seu almoço.
Olhámos para a tarifa de pequeno-almoço do nosso hotel e se não me engano andava por volta dos 10€ (já não me lembro), portanto para dois saía a 20€.
Em França acaba por ser um pouco tonto fazê-lo porque a cada esquina está um café que vende croissants, sumos de laranja e qualquer bebida quente. Assim, saímos do hotel e optámos por procurar uma pastelaria. Descobrimos a Brioche Dorée, uma cadeia de pastelarias com preços muito acessíveis e com várias lojas espalhadas por todo o país.
Além de bolos, vende pão e á hora do almoço tem uma grande oferta para comer. E os bolos tinham um aspecto...foi muito dificil resistir.